Compositor: Maya-P
Agora, meu coração e inconsciência estão perdidos, te procurando
Eles não conseguem impedir estes atos que julguei um tabu
Mais que hoje, mais que amanhã, eles querem um futuro diferente
Meus desejos estão desaparecendo em uma espiral
Fazendo amor? Interminavelmente, Imutavelmente
Farsa sem fim Repetimos estes impulsos
Dupla despida Sem te libertar, Sem falar
E tabu... Sem parar, apenas colidindo
Sua grande mão é gentil ao acariciar meu cabelo
Seu dedo anelar toca meu seio, com alguma clareza de nossa promessa
Meus sentimentos são tingidos de negro
As lágrimas que eu pensei que haviam partido estão fluindo
E isso se repete quando são tingidos de branco
Ainda não é o fim...
Mas minhas mãos, minhas pernas e meu núcleo estão chorando e te buscando
Dentro de mim, estas sensações transbordaram, explodindo
E também esta noite, quando perceber, estarei trêmula sobre você
Sentindo o pecado dentro de mim...
Fazendo amor? Interminavelmente, Imutavelmente
Farsa sem fim Repetimos estes impulsos
Dupla despida Sem te libertar, Sem falar
E tabu... Sem parar, apenas colidindo
Odeio seu gesto de vestir de vestir seu casaco apressadamente
Depois que acabamos, você não olha para mim. Não olhe para mim.
Liberte seus olhos sobre mim,
Deixe-me ser a única a decorar seus reflexos
Como se não pudéssemos mais retornar
Vamos desconectar “aquilo”
Eu já estou amarrada a você, com feridas em meus pulsos e meu coração
Não irá suavizar, não irá perdoar. “Mas ainda assim você vai voltar?”
E até mesmo meus lábios que gritaram agora são envolvidos
Então, esta noite, repetimos nossa tolice
Fazendo amor? Interminavelmente, Imutavelmente
Farsa sem fim Repetimos estes impulsos
Dupla despida Sem te libertar, Sem falar
E tabu... Sem parar, apenas colidindo
O número de vezes que nós nos amamos é uma tábua de pecados de falsidade
Mas mesmo assim nós não conseguimos parar, como sempre
Eu quero voltar. Não posso voltar. Partirei porque te amo
Não posso retornar à sanidade…É um tabu…
Fazendo amor? Interminavelmente, Imutavelmente
Farsa sem fim Repetimos estes impulsos
Dupla despida Sem te libertar, Sem falar
E tabu... Sem parar, apenas colidindo