Musunde Hiraite Rasetsu To Mukuro (tradução)

Original


VOCALOID

Compositor: . Hatsune Miku / HACHI

"Agora, esta noite, mais uma vez, vamos festejar livremente,
Juntamente com os membros de baixo nível do Inferno.
O que será reduzido na abertura deste banquete,
É encontrado dentro da crueldade e ferocidade entre nós,
Tão pura e limpa que é perversa."

Um gato que perdeu a perna está rindo desta maneira:
"A jovem moça aí, vamos brincar!"
O fio vermelho amarrado na coleira
Possivelmente não pode ser usado no lugar de sua perna perdida.

Ya, ya, ya, ya, eu não quero!

Uma fileira de alinhadas estupas estão cantando:
"A jovem moça aí, vamos dançar!"
As flores secretas florescendo debaixo de nossos pés
São caretas e resmungonas.

As carpas de confete estão mostrando as suas barrigas,
Dentro do qual pilhas de caveiras estão enterradas.

Yai yai, iremos brincar?
Yai yai, sorria, sorria.
Rai rai, junte-se, abra-se
Rai rai, o Rakshasa e o cadáver.

Um, dois, três, e, abra-se de novo.
Cinco, seis, sete, levante as mãos para o alto.
Uma coleira amarrada em um pinheiro, pendurada e balançando,
Vamos todos nos juntar, todos juntos!

Para um show sem sentido, nós primeiro aplaudimos, e em seguida, o jogamos na lareira para queimar.

A humilde píton morre em cima das lápides.
Os parentes dos mortos se reuniram e começaram a lutar.
"Eu fiz uma promessa com ele quando ele ainda estava vivo!"
Não importa o que você diga, os mortos nunca irão falar.

Ya, ya, ya, ya, eu odeio isso.

Por favor, compre todas estas belas flores,
Uma após a outra, compre todas essas belas crianças.
As não vendidas são aquelas feias e não refinadas,
Elas estão chorando em algum canto, despercebidas.

Yai yai, vamos fazer uma brincadeira?
Yai yai, dance, dance.
Rai rai, junte-se, abra-se
Rai rai, o Rakshasa e o cadáver.

Três, dois, um, e segure a respiração.
Sete, oito, dez, e juntem-se novamente.
Tendo queimaduras que nem mesmo os ferreiros podem suportar,
O gato vai agora fechar a porta aberta deslizante.

No fim das contas, é tudo negócio de outras pessoas.
No fim das contas, é tudo negócio de outras pessoas.
No fim das contas, é tudo negócio de outras pessoas.

Sobre o infortúnio dos outros, vamos fingir ignorância.

Yai, yai, devemos julgar uma criança?
Yai yai, se perder, se perder, nesse mundo.
Rai, rai, cativada pela vaidade do mundo.
Rai rai, o Rakshasa e o cadáver.

Um, dois, três, e, abra-se de novo.
Cinco, seis, sete, levante as mãos para o alto.
Antes do galo começar a cantar, minha barriga vai ficar vazia.
Um dois, três, te vejo amanhã!

"Assim como o Rakshasa, com sua garganta travada,
Ela bebe o sangue quente de uma píton lutando.
Tudo acabará mundando e mudando.
Enquanto eu digo isso, muitas coisas estão mudando.

No fim das contas, que tipo de história eu contei?
Pois bem, vamos terminar nossas fofocas inúteis.
Agora, por favor, me dê alguns aplausos."

Um dois, três, te vejo amanhã!

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